Ele está nervoso, animado. Ele está com a adrenalina a mil. Ele sabe que está prestes a enviar o sinal para este homem aqui, Charlie Kirk. Então, vamos dar uma olhada. Ele está olhando para o nada. Observe aqui que o braço esquerdo está um pouco relaxado e ligeiramente flexionado. Ele permanecerá flexionado. O braço esquerdo permanecerá com uma leve flexão.
E ele continuará a olhar para o nada até receber o sinal para atirar. Nesse momento, você verá este braço completamente esticado, como se estivesse preparando um bloqueio. E, ao mesmo tempo, ele vira a cabeça pela primeira vez para olhar para Charlie e mirar em seu alvo. Ele então levantará o punho, o punho direito, que contém e esconde o que é chamado de pistola de palma, como esta aqui.
E essa palma estará apontada, presumo, para o centro de massa de Charlie Kirk, onde ele então aperta a pistola de palma, dispara a bala e Charlie Kirk… Vamos dar uma olhada nisso, como se estivesse em plena velocidade aqui novamente. Dê uma olhada. Livros. Então, agora que você sabe o que procurar, não vai contar a ninguém. Bum! Só acusação de homicídio. A ciência não condiz com a história.
E quando as evidências começam a contradizer a narrativa, você já sabe que algo está errado. A primeira bomba: o estojo da bala. O cartucho recuperado na cena do crime supostamente não corresponde ao rifle que Tyler foi acusado de disparar. Não é só uma pequena discrepância, mana. É uma arma de fogo completamente diferente. A assinatura balística, o estriamento, o calibre, nada disso combinava.
Aquilo ali deveria ter sido o fim do jogo. Normalmente, quando o caso inocenta o suspeito, a investigação é reiniciada. Mas, em vez disso, mantiveram o rosto de Tyler na primeira página como se o final já estivesse escrito. Segunda chance, testemunhas. Várias pessoas no local disseram que o tiro não veio de onde Tyler estava.
Eles juraram que o som e o ângulo vinham de cima, território de telhado. Um deles chegou a repetir aos policiais que vinha de mais alto. Outro disse ter visto um vulto se movendo pelo telhado segundos depois. E um terceiro afirmou ter ouvido duas fontes distintas de fogo. Não um eco, nem distorção, mas dois estalos distintos. Mas será que alguma coisa disso foi registrada na coletiva de imprensa? Não.

Essas declarações estavam incompletas, arquivadas incorretamente ou simplesmente redigidas. E agora os boatos estão mais altos. Um informante do FBI nomeou um segundo, não em uma coletiva de imprensa, não para as câmeras, mas a portas fechadas, o tipo de reconhecimento silencioso que mostra que o sistema sabe que Tyler não foi o atirador, mas precisa de um rosto para vender a informação ao público. Pense nisso.
Se o projétil recuperado não veio do rifle de Tyler, então outra pessoa puxou o gatilho. Se testemunhas viram uma figura recuando no telhado, então outra pessoa estava em posição vantajosa. E se um agente do FBI está admitindo reservadamente que havia um segundo, por que Tyler ainda está preso? Mais um ângulo de onde isso pode levar Charlie Kirk agora.
É esse mesmo, certo? É sobre isso que estamos falando, aquela conversa? Sim. Sim. E, na minha opinião, Patrick, esse cara e um bando de atiradores, eu e o Tom tivemos uma conversa ontem à noite. Nunca siga a narrativa oficial. E quando você vê ângulos diferentes, e eu e o Mike até conversamos sobre isso, e eu não quero mostrar closes nem nada do tipo, Pat, porque eu não quero que eles nos detonem.
Desde o início, o FBI e as autoridades locais saíram com tudo, com um pacote impecável. Bons policiais, bom trabalho em equipe, justiça feita. Eles subiram ao pódio, recitando números. 7.000 pistas durante a noite, 11.000 na manhã seguinte. Como se quantidade provasse qualidade. A foto de Tyler Robinson não foi divulgada como um suspeito, mas sim como a conclusão.
Essa foi a versão pública. Limpa, rápida, reconfortante. Mas os recibos forenses contam outra história. Vamos começar com a balística. O estojo retirado da cena supostamente não corresponde à arma de Tyler. O calibre, as marcações, toda a impressão balística aponta para uma classe diferente de arma de fogo. Não é uma discrepância menor. É um obstáculo.
Em regras normais, este é o momento em que o caso pausa, reinicia e gira. Mas, em vez de frear, os investigadores supostamente retiraram a equipe original de balística do caso. Os relatórios foram selados para proteger a integridade da investigação. Tradução: proteja a narrativa, não a ciência.
Agora, o resíduo, se Tyler tivesse sido, os níveis de resíduos ativos em suas mãos e roupas deveriam ter sido óbvios e pesados. O que retornou foi inconsistente, não o perfil de um homem que acabara de disparar um rifle em estreita proximidade. Mais uma vez, a ciência sussurra: “Não”, enquanto a história grita: “Sim, então o telefone apita”. O dispositivo de Tyler supostamente o colocou do outro lado do local no momento crítico.
Tão longe que acertar o alvo dali seria fisicamente impossível. Some-se a isso as testemunhas oculares que disseram tê-lo visto caminhando casualmente minutos antes, longe do suposto local do tiroteio, e você tem um homem sob custódia que nem se encaixa na cronologia. E aqui está o problema: as câmeras. O local estava cercado de câmeras de segurança, mas o único trecho que cobria a suposta posição de Tyler, supostamente e convenientemente, ficou escuro durante o incidente.
Não o sistema todo, apenas aquela parte. Uma janela de blackout quase perfeitamente sincronizada com o “Diga-me que isso não é suspeito”. Supostamente. Enquanto isso, testemunhas reais estão por aí dizendo que veio de cima. Um espectador chegou a descrever duas fontes de disparo. Essas declarações não desapareceram nos boatos. Foram tomadas, arquivadas e depois redigidas, arquivadas incorretamente ou enterradas.
Em vez de ampliar a busca, as autoridades a restringiram, concentrando-se totalmente em Tyler. Assim, de um lado, temos coletivas de imprensa vendendo a história de trabalho em equipe e encerramento do caso. Do outro, temos cápsulas de bala, dados de dispositivos GSR e vídeos desaparecidos, todos gritantes contradições. E quando a ciência e a manipulação se chocam, a verdade não fica obscura.

A informação está sendo supostamente gerenciada. E agora sabemos que Tyler Robinson, o homem suspeito de atirar em Charlie Kirk, comparecerá pessoalmente ao tribunal no mês que vem. Sua segunda audiência foi hoje. Ele compareceu virtualmente da prisão, embora não tenha aparecido diante das câmeras nem falado. Ouvimos seu advogado pela primeira vez.
Se a ciência não se encaixou em Tyler Robinson desde o primeiro dia, como seu nome foi incluído na narrativa tão rapidamente? A resposta está na linha do tempo e na confusa cadeia de custódia que se seguiu. Poucas horas depois do incidente, o nome de Tyler já circulava em e-mails e notas informativas federais. Isso foi antes do retorno da análise balística, antes dos resultados dos resíduos, antes de qualquer identificação de testemunha verificada.
Em outras palavras, o suspeito foi escolhido antes mesmo que as provas fossem analisadas. Supostamente, então ocorreram as rupturas na cadeia de custódia. Os especialistas em balística que primeiro examinaram a munição recuperada, a mesma munição que não correspondia à arma de Tyler, foram repentinamente transferidos. Seus relatórios não foram alterados. Eles foram enterrados, selados sob a bandeira da proteção da integridade da investigação.
Tradução: Proteger a conclusão que já estava sendo vendida ao público. E esse não foi o único problema. Um membro da equipe de segurança admitiu que um segundo indivíduo foi detido brevemente logo após o crime não ter sido processado, não ter sido fotografado, não ter sido registrado em nenhum registro oficial, ter sido interrogado em segredo e, em seguida, liberado sem documentação.
Sem nome, sem informações, nada. Um suspeito fantasma que existiu apenas por algumas horas e depois desapareceu da narrativa. E tem mais. Um vendedor estacionado perto de uma saída exclusiva para funcionários teria dito aos investigadores que viu um homem passar por aquela porta momentos após o tiro. Ele não estava em pânico. Ele não estava escoltado.
Ele se movia como alguém que sabia exatamente para onde ir e como evitar atenção. Essa declaração supostamente foi tomada, registrada e depois desapareceu. Nunca foi incluída nas coletivas de imprensa. Nunca foi reconhecida na reportagem oficial. Some isso às próprias falhas no álibi de Tyler. Vários participantes o colocaram caminhando do outro lado do local minutos antes de não se agachar perto da plataforma, não se esconder, caminhar casualmente como se nem soubesse o que estava prestes a acontecer.
Os dados do seu telefone confirmam isso, indicando que ele estava bem além da suposta linha de fogo no exato momento em que foi ouvido. E as únicas câmeras que poderiam ter esclarecido isso, elas apagaram. Não todo o sistema de vigilância, apenas a parte que cobria a suposta posição de Tyler. A abertura se alinhava quase perfeitamente com a janela.
Em qualquer investigação legítima, essa série de contradições teria desencadeado uma reinicialização forçada. Em vez disso, desencadeou o silêncio. Testemunhas foram ignoradas. Relatórios foram enterrados. Suspeitos alternativos foram apagados. Então, por que Tyler ainda é manchete? Porque encerrar um caso rapidamente parece mais limpo do que resolvê-lo lentamente. E quando um cartucho de bala não corresponde, às vezes não são apenas as evidências que estão sendo gerenciadas, mas todo o cronograma supostamente.
É óbvio que ainda não sabemos quem são todas as testemunhas neste caso. Hum, acho que é importante que, se alguém for identificado, tenha informações sobre esta ordem. Então, acho que, tirando isso, não nos envolveríamos em nenhum outro assunto. Obrigado. Bem, obrigado pela pergunta. Essa é importante.
O tribunal decidirá que, à medida que as testemunhas forem conhecidas por cada parte, essa informação será transmitida para cumprir esta ordem. Obviamente, há potencialmente muitas testemunhas e, portanto, não é esperado que você consiga fazer isso antecipadamente, mas à medida que elas forem conhecidas, eu pediria que você as informasse. É aqui que as coisas vão de desleixadas a sinistras.
As rachaduras na história de Tyler Robinson não apontam apenas para erros, mas também para um padrão que grita: “Sempre houve outra pessoa”. Comece com um ângulo do telhado. Várias testemunhas descreveram o tiro como vindo de cima. Um transeunte jurou que era do telhado, repetindo o tiro várias vezes para os policiais que atenderam a ocorrência. Outro alegou ter visto uma figura solitária recuando segundos após o barulho.

No entanto, quando o relatório oficial foi divulgado, não havia nenhuma menção a um telhado. Nenhuma equipe de busca foi designada para prédios próximos. Nenhuma varredura de vigilância acima do local. É como se os investigadores tivessem procurado deliberadamente em todos os lugares, menos para cima, supostamente. E há também os dois depoimentos. Um transeunte relatou ter ouvido dois disparos distintos.
Não um eco, não uma distorção, duas armas diferentes. Aquela declaração foi formal, gravada e discretamente marcada como inconsistente. Por que apagá-la se coincidia com o que outros estavam dizendo? Porque reconhecer um segundo seria destruir o roteiro do único suspeito. As falhas de segurança são igualmente reveladoras. Em um evento de alto nível como este, seria de se esperar observadores em telhados, drones aéreos, varreduras térmicas e o protocolo padrão.
Em vez disso, não havia nada, nem um único observador treinado posicionado acima da multidão, nenhum drone no céu, nenhuma transmissão aérea. Ou isso foi um lapso colossal de planejamento ou aquelas lacunas foram intencionais, pontos cegos escavados, para que ninguém conseguisse captar o verdadeiro ponto de vista.
E aqui está a parte mais estranha: a posição de Tyler. O local onde ele supostamente estava era quase conveniente demais. No nível do chão, bem perto das câmeras e do controle de multidão. Fácil de fotografar, fácil de capturar, fácil de vender ao público, mas não onde a trajetória se alinhava. É como se ele estivesse posicionado para ser visto, não para atirar de fato.
Até a própria defesa dele se autoincrimina. Em vez de insistir na inocência após a incompatibilidade balística, sua equipe jurídica passou a falar de saúde mental e mitigação. Isso não é uma estratégia de defesa. É controle de danos. Supostamente, parece pressão. Não lute contra a narrativa. Contenha-a. Nos bastidores, os boatos se intensificaram. Pessoas de dentro chamando Tyler de substituto, não do sapato real.
Policiais vinculados à primeira fase da investigação, vinculados a acordos de confidencialidade. Um contato federal admitindo que nunca se esperava que ele fosse julgado como o atirador. Quando a polícia começa a se calar, não se trata de confusão, mas de gestão. Então, chamemos pelo que é: um padrão de segundo atirador. Telhados, pontos cegos, depoimentos suprimidos, um bode expiatório conveniente no chão.
Tyler Robinson não está apenas no lugar errado na hora errada. Ele é o chamariz. Supostamente, quando um cartucho de bala inocenta o homem algemado, a história não é resolvida, é exposta. E é exatamente aí que este caso se encontra agora. Para Tyler Robinson, o legado que está sendo construído em torno dele não tem a ver com culpa ou inocência.
Trata-se de ser o rosto que se encaixa na manchete. No momento em que a bala não correspondia ao seu rifle, o sistema deveria ter mudado de direção. Em vez disso, eles redobraram a aposta. Sua foto se tornou o símbolo da resolução, mesmo quando a ciência o apagou do gatilho. Isso o torna menos um suspeito e mais um substituto.
Um homem se levantou para manter o público calmo enquanto o verdadeiro investigador estava fora. Supostamente, para o FBI e as autoridades locais, esta é uma crise de credibilidade. Eles subiram ao palco falando sobre bons policiais e ótimas parcerias, gabando-se de pistas e trabalho em equipe. Mas, por trás dos discursos, especialistas em balística foram afastados do caso. Relatos de testemunhas foram omitidos e falhas na vigilância foram ignoradas.
Isso não parece um procedimento. Parece proteção. E quando pessoas de dentro começam a sussurrar sobre acordos de confidencialidade e segundos detentos que desapareceram dos registros, a confiança que alimenta essas instituições começa a ruir. Para o público, a narrativa está se desfazendo em tempo real. As pessoas não estão apenas duvidando do papel de Tyler.
Eles estão fazendo a pergunta mais importante. Se não ele, então quem? A figura no telhado. A segunda fonte de incêndio. O homem misterioso escapando por uma saída de funcionários. Não são boatos da internet. São depoimentos de testemunhas oculares registrados e depois enterrados. Cada vez que essas rachaduras reaparecem, a versão oficial parece menos com a verdade e mais com um roteiro.
Então, o que vem a seguir? Uma briga pela divulgação. A defesa de Tyler pode exigir os relatórios balísticos lacrados. Eles podem pressionar por registros de vigilância brutos e não os vídeos editados, os dados do sistema que mostram quando as câmeras desligaram. Eles podem reaver as testemunhas do telhado e arrastar o vendedor de volta sob juramento. Se o fizerem, este caso não se resume apenas a Tyler, mas explode para fora, apontando para quem precisava que ele fosse culpado.
E essa é a parte que as autoridades mais temem, porque assim que o segundo atirador se torna mais do que um sussurro, todos os motivos mudam. Seria para silenciar Charlie Kirk? Seria para encenar o caos para fins políticos? Ou seria, como alguns alegam, uma encenação planejada para nunca resultar em processo judicial?
